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Supressão vegetal da bacia hidráulica da barragem de Oiticica, preocupa movimento e moradores

Foto do escritor: Equipe de ComunicaçãoEquipe de Comunicação


No dia 23 de setembro, uma quarta-feira, o Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (Seapac), representado por Procópio Lucena, assessor do Movimento dos Atingidos e Atingidas pela Barragem de Oiticica, visitou a bacia hidráulica da barragem, observando o processo de supressão vegetal. A visita foi promovida pelos agricultores, membros do movimento e moradores da bacia hidráulica, devido à preocupação com a dinâmica da supressão vegetal que até o momento tem atuado com agilidade.


Durante a visita, foi registrado o empilhamento da lenha e no geral sem retirada dos restolhos (galhos das árvores após retirada da lenha, estacas e mourões), principalmente, nas barreiras e calha do rio Piranhas, além dos restolhos que foram queimados. Na situação em que se encontram os restos de materiais vegetais provenientes da supressão, e caso ocorra uma cheia no rio Piranhas, fato provável em 2021, é possível que hajam graves consequências ambientais, humanas e econômicas rio abaixo. A solução ideal seria que o aterro de inerte já estivesse apto a receber esse material para evitar que as empresas responsáveis pela obra fizessem dois processos de movimentação com esse material.

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