
O Relatório do Volume de 47 dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado na quinta-feira (26), pelo Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), indica que a barragem Armando Ribeiro Gonçalves acumula atualmente 659.255.992 m³, correspondentes a 27,78% da capacidade, que é de 2,37 bilhões de m³. Em 2019, nesta no mesmo período, tinha apenas 21%.
As reservas hídricas superficiais totais do Rio Grande do Norte, hoje, são de 1.233.200.950 m³, correspondente a 28,17% da capacidade das bacias potiguares, que é de 4.376.444.842 m³. No mesmo período de 2019, o volume das reservas hídricas do Estado era de 999.744.119 m³. Dos 47 monitorados pelo Igarn, 5 permanecem em nível de alerta, com volumes inferiores a 10% da capacidade total. Já os que estão secos são 3; em 2019 eram 6. No mesmo período de 2019, os reservatórios com menos de 10% da capacidade eram 9.
A barragem Santa Cruz do Apodi, com capacidade para 599.712.000 m³, está 152.247.518 m³, correspondente a 25,39% do volume máximo. No final de março de 2019, estava com 135.915.601 m³. O reservatório Umari, com capacidade para 292.813.650 m³, acumula 105.464.012 m³, correspondente a 36,02% do volume máximo. No dia 26 de março d 2019 estava com 98.562.845 m³. A barragem Pau dos Ferros, com capacidade para 54.846.000 m³, acumula 8.306.804 m³, correspondente a 15,15% da capacidade. O manancial não atingia 15% do seu volume máximo desde agosto de 2013.
A barragem Marechal Dutra (Gargalheiras), com capacidade para 44.421.480 m³, acumula 11.448.873 m³, chegando a 25,77% da capacidade. No mesmo período de 2019, estava completamente seca. O açude Santana, em Rafael Fernandes, com capacidade para 7.000.000 m³, e que estava seco até o dia 12 de março, recebeu bom aporte de águas e acumula atualmente 1.645.000 m³, correspondentes a 23,5% da capacidade.
Os reservatórios que já sangram na quadra invernosa deste ano, são o Dourado, em Currais Novos; o açude de Encanto; o açude Riacho da Cruz II; o açude Pataxó, em Ipanguaçu; e o açude Beldroega, em Paraú. Os que permanecem secos são o açude Inharé, em Santa Cruz; o açude Trairi, em Tangará e Japi II, em São José do Campestre.
Fonte: http://igarn.rn.gov.br/
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