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Papa denuncia escravidão e insta países a combater o tráfico humano


Manifestação em Paris contra a escravidão na Líbia. (Geoffroy Van Der Hasselt/ AFP)

O Papa Francisco instou os governos a tomarem ações definitivas contra o tráfico internacional de pessoas, um negócio que movimento 150 bilhões de dólares ao ano e aflige milhões de pessoas tratadas como escravas modernas. O papa falava a milhares de pessoas na praça São Pedro dois dias depois da igreja católica ter marcado um dia de prece e consciência sobre o tráfico humano.


“O lema deste ano é 'Juntos contra o tráfico' (aplausos na Praça). Mais uma vez! (fiéis repetem): 'Juntos contra o tráfico'! Não esqueçam isto. Convida a unir forças para vencer este desafio. Agradeço a todos que lutam nesta frente, em particular tantas religiosas. Eu faço um apelo especialmente aos governos, para que sejam enfrentadas com decisão as causas deste flagelo e as vítimas sejam protegidas. Todos, porém, podemos e devemos colaborar denunciando os casos de exploração e escravização de homens, mulheres e crianças", disse Francisco.


A estimativa mundial é de que 45,8 milhões de pessoas vivam em alguma forma de escravidão, de acordo com o Índice de Escravidão Global 2016 da Fundação Walk Free. A imigração se tornou um tema dominante e altamente politizado na Europa, com mais de 1 milhão de pessoas buscando asilo no continente em 2015, mas reduzido desde então. Muitos imigrantes chegam através de traficantes, frequentemente em condições terríveis e por altas somas de dinheiro. "Todos nós podemos fazer mais e ajudar informando casos de exploração e escravidão", acrescentou o papa.

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