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Famílias, comunidades e organizações se juntam e conjugam o verbo esperançar


Agrônomo Damião Santos, na abertura da confraternização (Foto cedida)

Representantes de comunidades rurais, associações, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, famílias das Unidades Produtivas Familiares (UPFs) acompanhadas pelo Seapac e parceiros diversos da região do Trairi se reuniram e juntos, na prática, conjugaram o verbo esperançar. A conjugação desse verbo foi com gestos concretos, partilha e celebração. Assim pode ser descrita a confraternização de fim de ano, em Lajes Pintadas, reunindo essas pessoas, numa parceria frutuosa. “Fizemos uma bela e boa festa, com reflexão da nossa caminhada, com todos contribuindo na organização e partilha dos alimentos”, comenta o agrônomo Damião Santos, do Núcleo do Seapac na região do Trairi.


O encontro, porém, não foi somente de festa. Foi, também, de reflexão da caminhada, onde todos contribuíram e partilharam, além dos alimentos, um momento de união e de energias positivas para construção de oportunidades e lutas para o ano de 2020 que se aproxima. O momento também teve a presença da cultura popular dos poetas e das músicas de raiz e de partilha, “com a força do trabalho de cada um que fez um banquete”, relata Damião.


Ele finaliza o relato citando o professor Paulo Freire, quando fala da esperança. “É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar. Porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar; esperançar é ir atrás; esperançar é não desistir; esperançar é levar adiante; esperançar é juntar-se com os outros para fazer de outro modo”.

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