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Equipes técnicas do Seapac retornam aos escritórios mediante algumas restrições


Diác. Francisco Teixeira, Coord. Estadual, e Dom Jaime Vieira Rocha, Presidente do Conselho Diretor (Foto: José Bezerra)

A nota do Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (SEAPAC) suspendendo as atividades dos funcionários permanentes e estagiários, nos escritórios e noutras de campo que proporcionassem aglomerações, em função da Pandemia da Covid-19, emitida no dia 18 de março, tem validade até este dia 30 de abril. Em função disso e tendo em vista a flexibilização adotada pelos governos e autoridades sanitárias, a coordenação do Seapac emitiu nova nota, neste dia 28 de abril, autorizando o retorno aos escritórios, mas obedecendo todas as regras e recomendações dos órgãos públicos e sanitários visando evitar o contágio.


Na nota, a coordenação do Seapac determina: “A equipe técnica e estagiários do Seapac deverão, doravante, cumprir a jornada de trabalho nos seus respectivos escritórios, bem como as atividades de campo junto às unidades familiares, abstendo-se de cumprir agenda que envolva agrupamento de pessoas”. A nota recomenda “manter o distanciamento entre as mesas de trabalho e de conversação no ambiente de trabalho; usar máscara no ambiente de trabalho; adotar boas práticas sanitárias sugeridas pelos órgãos de Saúde, tanto pessoais, quanto do ambiente de trabalho; evitar usar ar condicionado; preferir ventilação natural, mantendo portas e janelas abertas para circulação do ar”.


A recomendação, porém, preserva todos “os que apresentem sintomas de gripe, que deverão permanecer em casa, em repouso, e comunicar ao Seapac; caso os sintomas persistam por mais de uma semana, deverão procurar o médico e solicitar atestado médico para justificar as faltas no trabalho”. Preserva, também, todos os que estão nos chamados grupos de risco. “Algum membro da equipe técnica – do quadro permanente ou estagiário - considerado de grupo de risco – idosos (acima de 60 anos), diabéticos, hipertensos, asmáticos, grávidas, doenças cardiovasculares, entre outras doenças crônicas, deve permanecer em casa, evitando o contato com grupos de pessoas. A continuidade de atividades que sejam de “escritório”, sejam feitas em casa – home office, até nova orientação”.

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