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Associados destacam o valor do projeto “Associativismo e Cidadania”


Representantes das associações atentos ao relatório apresentado (Foto: José Bezerra)

“Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser”. Com este mote de uma poesia recitada por uma jovem lagoanovense foi aberto o encontro de conclusão do Projeto “Associativismo e Cidadania”, no último sábado, 5 de outubro. O trabalho foi executado junto 20 Associações Rurais do Município de Lagoa Nova, pelo Seapac, com parceria financeira da Echoenergia, empresa que atua na zona rural de Lagoa Nova com a instalação de parques eólicos e produção de energia através dos ventos, e o Fórum de Associações Rurais e das próprias associações.


Da esquerda para a direita: Wallace, Vivian, Francisco Teixeira, Prefeito Luciano e Secretário Genilson (Foto: José Bezerra)

O evento de conclusão do Projeto aconteceu na sede da EMATER, de Lagoa Nova, com presença dos representantes das Associações Comunitárias e das comunidades; do Prefeito da cidade, Luciano Silva Santos; do Secretário da Agricultura Abastecimento e Pecuária, Genilson Pinheiro Borges; do Presidente do Fórum de Associações, Wallace Frade; da representante da Echoenergia (entidade parceira no projeto), Vívian; do coordenador Estadual do Seapac, Francisco Teixeira e outros assessores, entre os quais Saywky Sam de Medeiros, um dos coordenadores do Projeto.


Na ocasião, Saywky apresentou o relatório final do projeto, principalmente salientando pontos relevantes do diagnóstico de cada comunidade, enquanto o Diretor Financeiro, Jânio Brasil, apresentou os recursos investidos no projeto. Várias pessoas, principalmente presidentes de Associações, falaram sobre a importância do projeto e dos conhecimentos sobre associativismo, questões jurídicas e contábeis das associações, e o valor e a força que estas entidades têm junto aos poderes públicos.


Dona Eliene, da Associação dos Sítios do Meio e Cabeço (Foto: José Bezerra)

Dona Eliene Cassimiro de Faria, presidente da Associação Comunitária dos sítios do Meio e Cabeço, destacou os conhecimentos adquiridos durante o processo de formação do projeto. “A gente sabia como formar uma associação, mas não como é a parte jurídica, as leis que regem o terceiro setor, que a gente nem sabia o que era. Participaram 4 pessoas das nossas comunidades e levamos essas informações pra lá, e todos ficaram surpresos em saber que tinha tantas leis, que nos protegem, mas também nos cobram. Somos uma parte jurídica de direitos e deveres”., disse dona Eliene.


Outro que destacou a importância do projeto e o que ele significou foi o presidente do Fórum de Associações Rurais, Wallace Frade. “É algo que, no dia de hoje, é impossível mensurar. É de uma grandiosidade enorme para as nossas comunidades rurais, tendo em vista que possibilitou transformar o entendimento sobre associativismo, em nossas comunidades. Foi possível fazer um diagnóstico de nossas comunidades rurais, identificar o que está funcionando e o que não está, além de ter proporcionado bastante formação para as comunidades”, ressaltou Wallace. O evento foi concluído com música ao vivo e um almoço para todos os presentes.

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