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ASA e UFRPE celebram Parceria de cooperação técnica e científica


Parceria Asa-UFRPE (Foto: Rosa Sampaio, Arquivo Asacom)

A Articulação Semiárido Brasileiro, ASA, ao longo das suas ações, nesses 20 anos de atuação, fez da formação, pesquisa e das tecnologias aliadas para a convivência e o desenvolvimento da região e Semiárido. Nessa expectativa de ampliar o conhecimento e proporcionar a troca de saberes entre agricultores e agricultoras e pesquisadores e acadêmicos, a ASA e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) celebraram um Acordo de Cooperação Técnica e Científica, no dia 26 de novembro, durante as comemorações dos 20 anos da ASA no Recife.


O Acordo pretende promover, incentivar e facilitar a cooperação e o intercâmbio das atividades de pesquisa, desenvolvimento e prestação de serviços técnicos de interesse comum entre as duas instituições. Uma dessas atividades apontadas por Alexandre Pires, um dos coordenadores executivos da ASA, é a formação de cerca de 450 pessoas para atuar como agentes de promoção do desenvolvimento dos Semiáridos brasileiro, centro-americano, em El Salvador e Chaco argentino. “Fomos aprovado com o Edital do FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) para um projeto de sistematizações das experiências reconhecidas nos semiáridos desses três países: Brasil, El Salvador e Argentina, que iremos fazer junto às instituições dessas localidades, explicou Alexandre.


O Acordo de Cooperação irá fortalecer tanto as ações da ASA como também as atividades da Universidade voltadas à extensão rural. Socorro Lima, pró-reitora de Ensino e Extensão da UFRPE destacou a importância desta parceria para a universidade pública e inclusiva, que tem o rural como foco de atuação. “Para nós é importante a celebração desse acordo com a Articulação Semiárido Brasileiro, para o ensino, pesquisa e extensão, porque a gente vai unir as nossas experiências de formação, tradicional e alternativa, juntando com os saberes populares para proporcionar uma formação diferenciada aos agricultores e às agricultoras familiares”, concluiu.

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