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18ª Jornada de Agroecologia conquista diálogo entre campo e cidade


Mais de dez mil pessoas participaram do evento em defesa da produção sem veneno (Foto: Joka Madruga)

Quatro dias de oficinas, seminários, debates, trocas e reflexões sobre a importância da produção de uma alimentação saudável. Assim foi a 18ª Jornada de Agroecologia, que se iniciou no dia 29 de agosto e terminou neste domingo (1º). Mais de cem agricultores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco e, principalmente, dos assentamentos e cooperativas do estado do Paraná, participaram da Feira da Agrobiodiversidade, que ocupou a praça Santos Andrade, no centro da capital paranaense. A estimativa é que mais de dez mil pessoas tenham participado do evento. Segundo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), foram comercializadas aproximadamente 15 toneladas de alimentos agroecológicos como hortaliças, raízes, frutas, legumes e laticínios.


Segundo Naiara Bittencourt, da Terra de Direitos, uma das 69 organizações que realizaram a Jornada, o grande número de participantes evidencia como o evento fortaleceu o diálogo entre o campo e a cidade sobre a importância de uma alimentação saudável. “Pudemos perceber que os trabalhadores da cidade conversavam com os feirantes, queriam saber da onde vinha aquele produto, como ele era produzido, qual a relação que se tinha com aquele alimento. As pessoas participaram de muitas oficinas sobre agrotóxicos, um debate que congrega os trabalhadores do campo e da cidade”, destaca.

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